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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Exercícios unilaterais são úteis para todos os grupamentos musculares?

Descubra se os exercícios unilaterais podem ser usados para todos os grupamentos musculares e quais exercícios podem ser para cada um destes grupamentos.

Uma das maneiras mais utilizadas para fazer variações de exercícios é o exercício unilateral, caracterizados pela realização de determinado movimento de um lado do corpo e, posteriormente, do outro lado. Eles são muito utilizados em exercícios para ombros e bíceps. Esse trabalho, normalmente, prioriza o isolamento maior de determinado músculo, bem como a correção de algumas assimetrias. Por trabalhar conceitos de isolamento e correção de simetria, muitas pessoas vem utilizando o método de forma não tão convencional.
Rosca alternada unilateral
Como dito, ele é muito utilizado para alguns muculos e funcionam muito bem. Porém será que conseguiríamos implementar essa ideia para todos os grupamentos musculares? Ou será que existem grupamentos que são essencialmente treinados em exercícios bilaterais (executados com os dois lados do corpo simultaneamente)? É isso que iremos tentar responder com este artigo.

Isolamento X Estabilidade

Entre os requisitos para a execução de um exercício de maneira unilateral é o maior grau de estabilidade necessário e um maior isolamento do músculo alvo. Por exemplo, quando realizamos uma rosca direta com barra reta, estamos recrutando outros grupamentos como os do core (abdômen e lombar), os deltoides anteriores e outros. Entretanto, ao executar a rosca concentrada em pé, estamos realizando uma solicitação menor desses outros músculos e encarregando os bíceps do enfoque principal de trabalho.
É necessário entender que para que isso aconteça, o isolamento tem de ser bem maior ( por isso usamos menos carga nos exercícios unilaterais) e a utilização de músculos auxiliares menor, fazendo com que haja uma necessidade grande de estabilização.
Entretanto, alguns exercícios unilaterais podem interferir no quesito estabilidade. Observemos, por exemplo, uma rosca alternada com halteres em pé e uma rosca simultânea em pé com halteres. A facilidade que se tem para inclinar o tronco para trás e balanceá-lo para os lados é bem maior no exercício executado unilateralmente e a estabilidade para a realização na simultânea é maior, quando comparada a alternada.
rosca-concentrada
No caso de um treinamento de peitoral, são poucos os exercícios presentes nesse grupamento, a se citar como principais os diferentes supinos, crucifixos, barras paralelas e cross over. Desta forma, observe que é praticamente impossível a realização, com boa intensidade, desses movimentos de maneira unilateral. Certamente, esses exercícios são sim possíveis de executar unilateralmente, mas não deixarão que o máximo de intensidade na fase concêntrica do movimento aconteçam, podendo assim ocorrer um trabalho submáximo no músculo alvo.
Logicamente, esses sistemas podem servir para quem não busca hipertrofia máxima, mas fins como melhora no condicionamento físico, melhora no core, nas percepções neuromotoras entre outras. Esses exercícios são muito utilizados por atletas de CrossFit e outros treinamentos funcionais.
Portanto, observar precisamente cada um desses movimentos é essencial para entender quais são as probabilidades e chances de erros, e portanto diminuí-las.
Grupamentos os quais envolvem o tronco não convém a realização se exercício unilaterais. Há exceções, como a remada unilateral com halteres (serrote) para os dorsais e algumas variações, entretanto são EXCEÇÕES.

Falando dos membros inferiores, é possível a realização de trabalhos unilaterais, porém esse não deveria estender-se demais aos exercícios compostos como o agachamento, o stiff ou levantamento terra, e limitar-se nos isoladores como a cadeira extensora, a mesa e a cadeira flexora e os exercícios de panturrilha. Ainda sim, temos a possibilidade de trabalhar unilateralmente com passadas afundo, que é um ótimo e completo exercício.

Como solucionar problemas de assimetria no tronco ou realizar trabalhos diferenciados para grupamentos que não são convenientes a exercícios unilaterais?

Fica-nos a questão de como exercer um bom trabalho em tais grupamentos de maneira diferenciada, mas sem prejudicar a execução e a intensidade do exercício. O interessante é que isso não é algo muito complexo a ser resolvido. Vou explicar melhor:
O primeiro passo é realizar exercícios unilaterais, mas simultaneamente. Cross over e crucifixos são exemplos desse tipo de trabalho.
Exercício Cross Over
Outra dica é comece a utilizar halteres. Esses são um dos equipamentos mais simples, versáteis e eficazes já colocados nas academias de musculação. Os halteres possibilitam trabalhos de puxada, como remadas em pronação, supinação, com pegada neutra, possibilitam trabalhos de abertura, possibilitam os diferentes exercícios em empurrão, supinos, os desenvolvimentos para ombros, elevações laterais, diagonais e frontais também para os ombros, encolhimentos e abduções escapulares para o trapézio e a região posterior dos ombros entre outros tantos trabalhos.
O uso de máquinas articuladas se mostra muito eficaz também para essas finalidades, nada mais simulando “halteres” em máquinas.

Quem pode se beneficiar com exercícios unilaterais para grupamentos não convenientes a esse fim?

Do contrário de quem busca a hipertrofia máxima, o qual deve exercer um trabalho o mais básico possível, indivíduos de outras modalidades ou que buscam uma melhora geral em seu corpo (em especial na região do core) se beneficiam grandemente com esses exercícios que exigirão o máximo de estabilização.
É importante, entretanto, avaliar os objetivos do indivíduo e fornecer a devida informação correta, pois muitos desses exercícios podem ser propensos a lesões se mal executados.

Conclusão:

Exercícios unilaterais são extremamente válidos na musculação para alguns grupamentos, a fim de isolá-los e propor trabalhos os quais exijam a mesma intensidade de ambos os lados do corpo.
Exercício serrote no banco
Entretanto, alguns grupamentos, pela biomecânica natural do corpo, não requerem tamanha especificidade e não é benéfico que se realize esses exercícios visando a hipertrofia máxima. Esses, são normalmente músculos do tronco.
Por outro lado, exercícios dessa natureza para grupamentos não convenientes podem beneficiar indivíduos que visam uma melhora em seu quadro geral corpóreo, em especial na região do core, que estão em algum processo de readaptação ou que buscam especificidade em alguma modalidade.
Lista dos exercícios que permitem e os que não permitem a execução unilateral:
Permitem:
  • Dorsais – Serrote, apenas;
  • Ombros – Elevação lateral unilateral com cabos ou halteres;
  • Pernas – Flexora e extensora e passada apenas;
  • Braços – Roscas para bíceps com halteres ou cabos unilaterais e rosca francesa, extensões de tríceps unilaterais para tríceps;
  • Panturrilhas – Gêmeos em pé ou em máquinas verticais unilaterais;
  • Abdômen – Crunches unilaterais para abdômen oblíquo.
Não permitem:
  • Peitorais, em especial;
  • Trapézio;
  • Lombar e hiperextensores.
Portanto, oriente-se com seus objetivos e sempre busque informações corretas!
Bons treinos!
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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Cutting o que é, e como fazer




Período de definição muscular. O indivíduo deverá eliminar o máximo da camada adiposa e, em casos de competição água subcutâneo possível.
Cutting é o processo usado por praticantes de musculação que desejam perder gordura, minimizando as perdas de massa muscular.

Dieta

A dieta às vezes pode ser mais importante que o próprio exercício quando o assunto é queimar gordura. Você pode treinar igual a um animal, mas se as suas refeições consistem em cachorro quente, pizza e Coca-Cola, você nunca terá um abdômen definido. Existem várias dietas para queimar gordura, mas a mais comum é uma consistindo em pouco-moderado carboidratos, pouca gordura e bastante fibra e proteínas.
Os carboidratos dão a energia e combustível que você tanto precisa nos treinos. A maioria dos carboidratos da sua dieta deverá ser de fontes complexas como batata doce, vegetais e alimentos integrais.
 As gorduras ajudam em certas funções cerebrais e são necessárias para produzir os nossos hormônios. Fontes importantes de gorduras (monossaturadas e ácidos graxos essenciais) podem ser encontradas em óleo de oliva, castanhas, atum e salmão. Suplementação com os ácidos graxos essenciais (Omega-3 e Omega-6) também são uma boa ideia.
A proteína é o bloco construtor de músculos. Quando você treina com pesos você danifica os músculos. Proteína ajuda na reparação muscular após uma sessão de treino. Tente ingerir pelo menos 2g de proteína por KG de peso corporal. Consuma proteína de diversas fontes para garantir um leque mais amplo de aminoácidos. Algumas ótimas fontes de proteína: saquês proteicos, carnes magras, peito de frango, peixes, ovos e leite.
 Fibra e água são importantes para limpar os resíduos do corpo. O vegetal também contém poderosos antioxidantes, o que faz com que seu corpo se recupere melhor dos treinos. Espinafre e brócolis são excelentes fontes de fibra.

Aeróbicos

A não ser que seu metabolismo seja extremamente rápido e você emagreça com facilidade, os aeróbicos são necessários. A chave para fazer os aeróbicos funcionarem na sua rotina é encaixá-los gradualmente no seu dia-a-dia. Muitos fisiculturistas fazem duas sessões de aeróbicos por dia, contendo 45 minutos cada. Como resultados, eles perdem muitas calorias e massa muscular. Comece com 30 minutos de aeróbicos três vezes na semana e gradualmente aumente a frequência e duração.
Variar o tipo de aeróbico ajuda eliminar a chatice. Você pode variar as formas que pratica o exercício para acelerar o tempo e manter a motivação. Fiquem 20 minutos na bicicleta, 20 na esteira e mais vinte correndo na rua. Qualquer coisa que distraia é válida, o importante é se mantiver no aeróbico pelo tempo necessário.

Treino

Treinamento com peso constrói massa muscular. Quanto mais massa muscular você tem, mais calorias você queima quando está descansando, pois o corpo tem muito mais trabalho para sustentar tecido muscular do que gordura, que é um peso morto. Além disso, o treinamento com pesos é a única maneira de dar forma ao corpo.
Ciente disto mantenha o treino pesado para garantir que o máximo de massa muscular seja preservado durante o cutting. Lembre-se, uma rotina para queimar gordura trata-se de perder gordura e não ganhar massa muscular. O que temos que fazer é tentar prevenir ao máximo a perda do mesmo.

Conclusão

A combinação destes três elementos (treino, dieta e aeróbicos) é fundamental para qualquer plano para queimar gordura. Se este é o seu primeiro cutting, dê tempo ao tempo para o seu corpo se adaptar ao seu novo estilo de vida. Tente anotar tudo o que faz no dia: exercícios, alimentos que ingeriu o que funcionou o que não funcionou. Através da tentativa e erro você construirá a rotina perfeita
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Frases do Arnold Schwarzenegger

Frases do Arnold Schwarzenegger

"A força não vem da vitória. Seus esforços desenvolvem suas forças. Quando você enfrenta dificuldades e decide não se entregar, isso é força."

"A mente não tem limite. Quando a mente pode antever o fato de que você pode realizar algo, você realmente pode, desde que acredite nisso 100 porcento."

"A pior coisa que eu posso ser é igual a todo mundo. Eu odeio isso."

"A resistência que você combate fisicamente na academia e a resistência que você combate na vida só podem construir um caráter forte."

"As melhores atividades para sua saúde são esticar e dobrar."

"Conheço um monte de atletas e modelos que se resumem a apenas corpos. Nunca me senti usado pelo meu corpo."

"Eu sabia que eu era um vencedor no final dos anos 1960. Eu sabia que estava destinado a grandes coisas. As pessoas vão pensar que este tipo de pensamento é totalmente arrogante. Modéstia não é uma palavra que se aplica em mim sob nenhum aspecto - espero que nunca se aplique."

"Falhar não é uma opção. Todos precisam vencer."

"Fisiculturismo é como qualquer outro esporte. Para se dar bem, você precisa se dedicar 100% ao treinamento, dieta e equilíbrio mental."

"Largue com vantagem, amplie mais e nunca olhe para trás."

"O que encaramos parece insuperável. Mas eu aprendi algo em todos esses anos de treinamento e competição. Aprendi algo de todas essas séries e movimentos quando eu achava que não poderia erguer outro grama de peso. O que aprendi é que nós sempre somos mais fortes do que sabíamos."

" Treinamento nos oferece uma saída para as energias contidas criadas pelo estresse e assim forma o espírito exatamente como o exercício condiciona o corpo."

"Os últimos três ou quatro movimentos é que fazem os músculos crescerem. Esta área de dor difere o campeão de alguém que não é um campeão. É disso que a maioria das pessoas carece, ter culhões para seguir em frente e dizer que elas enfrentarão a dor não importa o que aconteça."

"Para mim, a vida consiste em estar sempre faminto. O significado da vida não é simplesmente existir, mas seguir em frente, subir, alcançar, conquistar."

"Quando eu tinha 15 anos, tirei minhas roupas e me olhei no espelho. Quando me vi nu, descobri que para ser proporcionalmente perfeito eu precisaria de braços de 50 centímetros de largura para completar o resto de mim."

"Ter garotas por perto é o tipo de coisa que interrompe com o treinamento intenso. Isso lhe dá alívio, e depois você volta a treinar sério."

"Todos possuimos um grande poder interior. O poder é a auto-confiança. Há de fato uma postura para vencer. Você precisa se ver vencendo antes de vencer. E você precisa estar faminto. Você precisa querer conquistar."

"Treinar é como fazer sexo. Eu treino duas, três vezes por dia. É demais. Me sinto como se estive gozando o dia todo."

"Você não pode dizer a uma criança que é hora de se exercitar; isso é desanimador... você tem que dizer, 'Vamos ao parque nos divertir um pouco'. Daí você as leva para correr um pouco, brincar nos balanços, balançar nos travessões, basicamente ter um programa completo de exercício na forma de brincadeira."

Frases Variadas

"Obstáculo é aquilo que você enxerga quando tira os olhos do alvo."

“VOCÊ PENSA, CALCULA, MONTA E PREPARA O LOCAL DE EXECUÇÃO, QUANDO TUDO ESTÁ PRONTO SE CONCENTRA PARA QUE CONSIGA CUMPRIR ATÉ A EXAUSTÃO O GESTO, NO DESENROLAR DO MOVIMENTO PERCEBE QUE A CADA ETAPA A FALÊNCIA DO MÚSCULO É EMINENTE E AO FINAL UM AR EXPELIDO EM FORMA DE GRITO, ENCERRA A FORÇA DEMASIADA PORÉM NECESSÁRIA PARA CUMPRIR O MOVIMENTO, QUE ENCHE DE SANGUE O MÚSCULO SOLICITADO COMO SE FOSSE EXPLODIR, A TONTURA É INEVITÁVEL E ATÉ SUA VOZ SE ALTERA, PASSADO O MOMENTO DE SOFRIMENTO LÁ ESTÁ VOCÊ COMPLETAMENTE SEDENTO POR REPETIR TUDO DE NOVO..."

“É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja.”

“O sofrimento é temporário. A glória é eterna. Estilo de vida.”

"E sem saber que era impossível, ele foi lá e fez." 

"Lágrimas lhe trarão simpatia. Suor lhe trará resultados."

"Não venho desafiar ninguém... Só a mim. Ser hoje melhor que ontem, isso sim é um desafio de verdade. Por isso vale à pena suar, ir para o sacrifício. O problema é que, todo dia, no final do treino, mesmo tendo vencido, sei que amanhã vou querer ser melhor do que fui hoje."

"A estrada para o sucesso esta sempre em construção.”

“BodyBuilding não são 45 minutos de academia. BodyBuilding é um estilo de vida.”

“Eu só quero olhar pra mim diante do espelho após muitos anos de dedicação, alimentação e descanço e finalmente perceber que ao fim de tudo isso não estou satisfeito e preciso crescer ainda mais... “ 

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domingo, 23 de março de 2014

O que é o Bodybuilding

A prática de Bodybuilding, também conhecido como Culturismo, tem como principal objectivo, melhorar a estética do corpo, utilizando para atingir este fim pesos, halteres e máquinas de musculação.

Para quem pratica, e para quem quer começar a praticar este desporto, tem de ficar ciente que, o Bodybuilding não se pode limitar apenas ao levantamento de pesos, halteres e à utilização de máquinas de musculação num ginásio, sendo essencial conjugar isto com um bom nível de  vida, tanto a nivel alimentar como a nivel de descanço.
O Bodybuilding, mais vulgarmente conhecido como Musculação, não se trata apenas de fazer "crescer" o corpo, embora este desporto envolva o treino de força, este não é o seu principal objectivo.

Para conseguir o ganho de peso nesta modalidade, são necessários três elementos:

- Um treino razoável, mas que não seja esgotante.
- Uma boa alimentação com proteínas suficientes.
- Um descanso mínimo de 8 horas de sono por dia.

Uma das boas práticas será, essencialmente, para quem fuma, eliminar o consumo do tabaco, pois este impede a assimilação de proteinas pelo organismo.

Algumas pessoas consideram os praticantes de culturismo como "aberrações ou monstros" mas garanto que não é assim,  trata-se de trabalhar o corpo, dar-lhe formas e proporções harmoniosas. Uma mulher que pratique culturismo, não tem obrigatoriamente que se parecer com um "monte de músculos" enchendo-se de hormonas masculinas.

Para tudo tem de haver harmonia, ninguém pode ser considerado bodybuilder ou culturista, se tiver braços largos e se esquecer de treinar outras partes do corpo como as pernas ou os abdominais, tudo tem de ter equilibrio e ser "harmonioso".
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terça-feira, 11 de março de 2014

Batata doce – o carboidrato do atleta

Batata doce – o carboidrato do atleta

a batata doce é um dos alimentos prediletos dos praticantes de musculação, especialmente, dos culturistas. Está sempre presente no cardápio da maioria dos campeões, principalmente na fase mais específica da preparação, a pre-contest.
O grande sucesso da batata doce em uma dieta é devido em grande parte a seu índice glicêmico. Este índice reflete o impacto promovido pelo carboidrato ingerido nos níveis sangüíneos de glicose, sendo que quanto mais baixo, melhor (exceto em algumas situações específicas,
tal como imediatamente após um treinamento). Em relação à glicose, o índice glicêmico da batata doce é 44, o que pode ser considerado baixo comparando-se com o arroz branco (64) ou com o pão branco (71). Isto a torna ideal para ser consumida como fonte de carboidratos durante o dia, e principalmente, entre 1 e 2 horas antes de uma sessão de treinamento com pesos.
Além do índice glicêmico favorável, esse alimento possui alta taxa de vitamina A (sobre tudo a amarela e a roxa), vitaminas do complexo B e alguns sais minerais, como cálcio, ferro, potássio, fósforo e um pouco de vitamina C.

curta Diário de um Marombeiro
Foto: Batata doce – o carboidrato do atleta   a batata doce é um dos alimentos prediletos dos praticantes de musculação, especialmente, dos culturistas. Está sempre presente no cardápio da maioria dos campeões, principalmente na fase mais específica da preparação, a pre-contest.  O grande sucesso da batata doce em uma dieta é devido em grande parte a seu índice glicêmico. Este índice reflete o impacto promovido pelo carboidrato ingerido nos níveis sangüíneos de glicose, sendo que quanto mais baixo, melhor (exceto em algumas situações específicas, tal como imediatamente após um treinamento). Em relação à glicose, o índice glicêmico da batata doce é 44, o que pode ser considerado baixo comparando-se com o arroz branco (64) ou com o pão branco (71). Isto a torna ideal para ser consumida como fonte de carboidratos durante o dia, e principalmente, entre 1 e 2 horas antes de uma sessão de treinamento com pesos. Além do índice glicêmico favorável, esse alimento possui alta taxa de vitamina A (sobre tudo a amarela e a roxa), vitaminas do complexo B e alguns sais minerais, como cálcio, ferro, potássio, fósforo e um pouco de vitamina C.  curta Diário de um Marombeiro
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A INSULINA e o CORTISOL

A INSULINA e o CORTISOL são os hormônios mais incompreendidos no mundo da musculação. São vistos quase sempre como vilões pela maioria dos praticantes e novatos. Isso se deve a certos efeitos desses hormônios no tecido adiposo e muscular, a insulina por seu efeito lipogênico (armazenamento de gordura) e o cortisol por seu efeito catabólico (degradação de proteínas no músculo). Aí que está o problema, porque quando vc olha apenas um dos efeitos hormônios isoladamente e em um momento em particular vc não tem uma real compreensão de seus efeitos globais. A razão do GH ter uma fama tão boa no mundo da musculação é por ele possuir justamente todos os efeitos que desejamos, pois além de ser um hormônio anabólico, ele também é um hormônio lipolítico (queima de gordura).

A insulina como sabemos é tb um poderoso hormônio anabólico, e não é por acaso que foi um dos principais hormônios para transformar os bodybuilders nos anos 90 em freaks, então elevar a insulina pode ñ ser uma boa estratégia para quem quer perder gordura, mas em alguns momentos do dia (como pós-treino) é muito importante elevar os níveis de insulina para evitar a degradação proteica e te colocar em um estado anabólico favorável, e aqueles que possuem um metabolismo mais acelerado podem ter na insulina um importante aliado no ganho de massa muscular.

Cortisol é um hormônio importante na promoção das adaptações ao estresse geradas pelo treinamento de força, atuando nos processos de reparação tecidual, e tb um hormônio lipolítico (queima de gordura). Se você treina e se alimenta bem vc não precisa se preocupar com o cortisol. Vc vai catabolizar se criar condições para isso, como um déficit calórico mto alto, pós-ciclo de esteroides onde os anabólicos estão suprimidos, excesso de treino aeróbico sem uma alimentação adequada, estresse emocional, etc. Cortisol ruim é aquele elevado pelo estresse emocional, no caso estresse físico gerado pelo treino de força ou resistência ele é quase sempre um aliado, desde que vc mantenha uma rotina e nutrição adequadas.

Falar q vc vai catabolizar (devido ao cortisol) ou ganhar gordura após um treino (por elevar a insulina ingerindo carboidratos de alto IG), se sua dieta e descanso são adequados, é a mesma coisa q olhar p conta do banco de manhã e ter 1000,00 e no final da tarde ter 20,00 , e de noite 2000,00. O q importa no final é o saldo final de tudo q vc faz. Só olhar aquelas dietas de jejum, apesar de eu ñ gostar delas, elas são um bom exemplo q vc pode permanecer por horas em jejum, e pode compensar depois com a alimentação.
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COMO DESENVOLVER PANTURRILHAS

A panturrilha é denominada formalmente tríceps sural, por ser composta de três músculos: sóleo, gastrocnêmio medial e gastrocnêmio lateral. O sóleo é o músculo mais interno, e atua como motor primário da flexão plantar com a perna flexionada (como no aparelho conhecido por burrico). Os gastrocnêmios são mais superficiais e também fazem a flexão plantar só que sua atuação é mais evidente quando o movimento é realizado com a perna estendida, podendo participar também da flexão do joelho. O desenvolvimento deste grupo muscular talvez seja o maior desafio dos praticantes de musculação, tanto que muitos desistem da tarefa culpam a genética pelo seu insucesso.

Particularidades

Os músculos da panturrilha, em especial o sóleo, possuem uma grande quantidade de fibras tipo I, as chamadas fibras de contração lenta ou oxidativas (Andersen & Kroese, 1978; Sjogaard, 1982) e isso traz implicações importantes ao desenvolvimento de grupamento muscular.

Estudos em humanos conduzidos por Mittendorfer et al. (2005) e Carroll et val. (2005) mostram que tanto a síntese protéica basal quando a síntese protéica estimulada pela hiperaminoacidemia são similares entre os diferentes músculos (sóleo, vasto lateral e tríceps braquial). No entanto, ao estudar a resposta do sóleo ao treinamento, Trappe et al. (2004) verificaram que a resposta do quadríceps é cerca de 200% maior do que a do sóleo. Ou seja, em repouso ou diante de alterações na disponibilidade de aminoácidos, o músculo apresenta uma síntese protéica normal, mas a sua resposta ao exercício é menor que a de outros músculos, resultando em menor hipertrofia.

Além da menor resposta, também parece haver uma tendência a acomodação mais rápida das fibras lentas, de modo que sua resposta ao treinamento é acentuamente atenuada com o passar do tempo. Essa hipótese emergiu de um estudo recente no qual pesquisadores submeteram ratos a cinco semanas de treinamento resistido e avaliaram a resposta da síntese protéica antes e após o período. De acordo com os resultados, a reposta anabólica foi mantida principalmente nos músculos compostos de fibras tipo II, mas não de tipo I (Gasier et al., 2011), o que indica que as fibras lentas têm sua resposta ao treinamento atenuada em longo prazo.

Ainda com relação às respostas ao treinamento, estudos demonstram que as fibras lentas são menos sensíveis às microlesões produzidas pelo exercício (Friden et al., 1983; Choi & Widrick, 2010). Como as microlesões podem ser um gatilho importante dos ganhos de força e massa muscular (Gentil, 2011), essa também pode ser uma das causas da menor hipertrofia encontrada na panturrilha. Outro fator que pode interferir no desenvolvimento da panturrilha é maior expressão de miostatina no sóleo (Harber et al., 2009), um gene que inibe a hipertrofia muscular. Portanto, a panturrilha tem algumas características fisiológicas que podem explicar os menos ganhos de massa muscular.

No entanto, essas características específicas da panturrilha são muitas vezes mal interpretadas. Um mito comum é que a panturrilha, por ter uma grande quantidade de fibras lentas (tipo I) deva ser treinada com menos carga e mais repetições, acredita-se que por serem fibras resistentes, elas devem ser submetidas a treinos de resistência. No entanto, isso é um equívoco, pois os mecanismos de adaptação das fibras lentas ou rápidas são os mesmos, ou seja, elas respondem aos mesmos estímulos (Gentil, 2011). A diferença será que, por iniciarem com um menor tamanho, as fibras tipo I, alcançarão um tamanho menor que as fibras tipo II. Tal fato foi comprovado em uma revisão publicada por Fry, onde se mostra que os treinos com cargas altas são os que produzem os maiores aumentos de tamanho nas fibras tipo I e tipo II (Fry, 2004). Treino de hipertrofia é treino de hipertrofia, independente das características do músculo.

Na prática

Apesar de haver características fisiológicas que possam dificultar a hipertrofia da panturrilha, a suposição de que a genética seria o único determinante para se obter panturrilhas musculosas é equivocada. Normalmente se supõe que pernas bem desenvolvidas seriam o privilégio de pessoas abençoadas, que possuem maiores proporções de fibras brancas e, por que não dizer, maiores números de fibras musculares. Contra os pessimistas há uma equação básica da Biologia que diz: fenótipo = genótipo X ambiente. A mensagem codificada nos genes com certeza poderá influenciar seu desenvolvimento muscular, mas você pode melhorar, e muito, esse potencial com um treinamento adequado. As características fisiológicas da panturrilha devem ser analisadas para que um programa eficiente seja elaborado.

Algumas dicas para desenvolver as panturrilhas são:

- trabalhe na maior amplitude de movimento possível – alongue o máximo que puder e aproveite os momentos de contração, lembre-se: quanto maior for a amplitude de movimento maior o recrutamento de unidades motoras e melhores as respostas fisiológicas (Gentil, 2011) (veja também Amplitude).

- alongue-se (ver Alongamento, IGF-1, hipertrofia....) – o músculo encurtado é sinônimo de músculo pouco desenvolvidos (Dupont Salter et al., 2003; Fujita et al., 2009), portanto, mantenha a musculatura alongada. O encurtamento é visto principalmente em mulheres, devido ao uso prolongado de saltos.

- não esqueça a fase excêntrica - os benefícios da fase excêntrica do movimento já são bem conhecidos, mas geralmente são negligenciados nos treinos de panturrilha.

- esqueça o "burrico" por uns tempos – prefira os aparelhos em que o exercício seja feito com as pernas estendidas, pois assim se ativará melhor os gastrocnêmios, que possuem maiores proporções de fibras rápidas que o sóleo (cerca de 60% para o primeiro e menos 15% para o segundo).

- treine com intensidade – esqueça o mito de fazer muitas repetições com pouca carga. Lembre-se do estudo de Fry (Fry, 2004) no qual se demonstra que tanto as fibras tipo I quando as tipo II precisam de intensidade para se desenvolver.

- controle a freqüência de treino - uma implicação prática da menor ocorrência de microlesões nas fibras lentas pode ser a possibilidade de se treinar com mais freqüência os músculos nas quais elas predominam.

- mantenha controle do movimento tanto na fase excêntrica quanto na concêntrica – a velocidade de movimento é uma variável importante para as adaptações ao treino, até porque o tempo sob tensão é um fator importante (Gentil, 2011), mas isso é esquecido nos treinos de panturrilha. É comum ver pessoas se concentrando e controlando a velocidade durante um supino, mas durante uma flexão plantar parece que se está apostando uma corrida contra a máquina!

- leve o treino de perna a sério e não desista – segundo Charles Poliquin: "se fosse imposta uma lei nas academias dizendo que para cada série de bíceps realizada fosse feita uma de panturrilha, daqui a um ano, você veria a média das medidas de panturrilha crescer, no mínimo, cinco centímetros". Concordo com Poliquin e acrescentaria um artigo a esta lei determinando que as séries deveriam ser feitas com a mesma dedicação, concentração e intensidade.

Quanto às drogas localizadas, não tenho conhecimento de nenhuma que valha o risco. Há um texto específico sobre o tema no GEASE que explica os riscos e limitações do seu uso (Óleos para crescimento localizado). A Synthol e ADE não promovem hipertrofia e sim inserem um corpo estranho no seu tecido, além disso, elas têm causado uma onda de amputações e levou alguns usuários a morte. É improvável que os anabolizantes derivados da testosterona atuem seletivamente no músculo em que são aplicados, pois eles caem inevitavelmente na circulação e são difundidos pelo corpo inteiro. Portanto, não há recurso farmacológico com potencial de oferecer uma relação custo-benefício aceitável.

Não estou dizendo que se você seguir meus conselhos seus problemas serão resolvidos, apenas estou apresentando possíveis soluções para este terrível pesadelo dos "marombeiros", e fonte de lucro dos vendedores de calças e bermudões. Lembre-se que qualquer treino exige esforço, persistência e dedicação, por que iria ser diferente com a panturrilha?

 Diário de um Marombeiro
Foto: COMO DESENVOLVER PANTURRILHAS  A panturrilha é denominada formalmente tríceps sural, por ser composta de três músculos: sóleo, gastrocnêmio medial e gastrocnêmio lateral. O sóleo é o músculo mais interno, e atua como motor primário da flexão plantar com a perna flexionada (como no aparelho conhecido por burrico). Os gastrocnêmios são mais superficiais e também fazem a flexão plantar só que sua atuação é mais evidente quando o movimento é realizado com a perna estendida, podendo participar também da flexão do joelho. O desenvolvimento deste grupo muscular talvez seja o maior desafio dos praticantes de musculação, tanto que muitos desistem da tarefa culpam a genética pelo seu insucesso.  Particularidades  Os músculos da panturrilha, em especial o sóleo, possuem uma grande quantidade de fibras tipo I, as chamadas fibras de contração lenta ou oxidativas (Andersen & Kroese, 1978; Sjogaard, 1982) e isso traz implicações importantes ao desenvolvimento de grupamento muscular.  Estudos em humanos conduzidos por Mittendorfer et al. (2005) e Carroll et val. (2005) mostram que tanto a síntese protéica basal quando a síntese protéica estimulada pela hiperaminoacidemia são similares entre os diferentes músculos (sóleo, vasto lateral e tríceps braquial). No entanto, ao estudar a resposta do sóleo ao treinamento, Trappe et al. (2004) verificaram que a resposta do quadríceps é cerca de 200% maior do que a do sóleo. Ou seja, em repouso ou diante de alterações na disponibilidade de aminoácidos, o músculo apresenta uma síntese protéica normal, mas a sua resposta ao exercício é menor que a de outros músculos, resultando em menor hipertrofia.  Além da menor resposta, também parece haver uma tendência a acomodação mais rápida das fibras lentas, de modo que sua resposta ao treinamento é acentuamente atenuada com o passar do tempo. Essa hipótese emergiu de um estudo recente no qual pesquisadores submeteram ratos a cinco semanas de treinamento resistido e avaliaram a resposta da síntese protéica antes e após o período. De acordo com os resultados, a reposta anabólica foi mantida principalmente nos músculos compostos de fibras tipo II, mas não de tipo I (Gasier et al., 2011), o que indica que as fibras lentas têm sua resposta ao treinamento atenuada em longo prazo.  Ainda com relação às respostas ao treinamento, estudos demonstram que as fibras lentas são menos sensíveis às microlesões produzidas pelo exercício (Friden et al., 1983; Choi & Widrick, 2010). Como as microlesões podem ser um gatilho importante dos ganhos de força e massa muscular (Gentil, 2011), essa também pode ser uma das causas da menor hipertrofia encontrada na panturrilha. Outro fator que pode interferir no desenvolvimento da panturrilha é maior expressão de miostatina no sóleo (Harber et al., 2009), um gene que inibe a hipertrofia muscular. Portanto, a panturrilha tem algumas características fisiológicas que podem explicar os menos ganhos de massa muscular.  No entanto, essas características específicas da panturrilha são muitas vezes mal interpretadas. Um mito comum é que a panturrilha, por ter uma grande quantidade de fibras lentas (tipo I) deva ser treinada com menos carga e mais repetições, acredita-se que por serem fibras resistentes, elas devem ser submetidas a treinos de resistência. No entanto, isso é um equívoco, pois os mecanismos de adaptação das fibras lentas ou rápidas são os mesmos, ou seja, elas respondem aos mesmos estímulos (Gentil, 2011). A diferença será que, por iniciarem com um menor tamanho, as fibras tipo I, alcançarão um tamanho menor que as fibras tipo II. Tal fato foi comprovado em uma revisão publicada por Fry, onde se mostra que os treinos com cargas altas são os que produzem os maiores aumentos de tamanho nas fibras tipo I e tipo II (Fry, 2004). Treino de hipertrofia é treino de hipertrofia, independente das características do músculo.  Na prática  Apesar de haver características fisiológicas que possam dificultar a hipertrofia da panturrilha, a suposição de que a genética seria o único determinante para se obter panturrilhas musculosas é equivocada. Normalmente se supõe que pernas bem desenvolvidas seriam o privilégio de pessoas abençoadas, que possuem maiores proporções de fibras brancas e, por que não dizer, maiores números de fibras musculares. Contra os pessimistas há uma equação básica da Biologia que diz: fenótipo = genótipo X ambiente. A mensagem codificada nos genes com certeza poderá influenciar seu desenvolvimento muscular, mas você pode melhorar, e muito, esse potencial com um treinamento adequado. As características fisiológicas da panturrilha devem ser analisadas para que um programa eficiente seja elaborado.  Algumas dicas para desenvolver as panturrilhas são:  - trabalhe na maior amplitude de movimento possível – alongue o máximo que puder e aproveite os momentos de contração, lembre-se: quanto maior for a amplitude de movimento maior o recrutamento de unidades motoras e melhores as respostas fisiológicas (Gentil, 2011) (veja também Amplitude).  - alongue-se (ver Alongamento, IGF-1, hipertrofia....) – o músculo encurtado é sinônimo de músculo pouco desenvolvidos (Dupont Salter et al., 2003; Fujita et al., 2009), portanto, mantenha a musculatura alongada. O encurtamento é visto principalmente em mulheres, devido ao uso prolongado de saltos.  - não esqueça a fase excêntrica - os benefícios da fase excêntrica do movimento já são bem conhecidos, mas geralmente são negligenciados nos treinos de panturrilha.  - esqueça o "burrico" por uns tempos – prefira os aparelhos em que o exercício seja feito com as pernas estendidas, pois assim se ativará melhor os gastrocnêmios, que possuem maiores proporções de fibras rápidas que o sóleo (cerca de 60% para o primeiro e menos 15% para o segundo).  - treine com intensidade – esqueça o mito de fazer muitas repetições com pouca carga. Lembre-se do estudo de Fry (Fry, 2004) no qual se demonstra que tanto as fibras tipo I quando as tipo II precisam de intensidade para se desenvolver.  - controle a freqüência de treino - uma implicação prática da menor ocorrência de microlesões nas fibras lentas pode ser a possibilidade de se treinar com mais freqüência os músculos nas quais elas predominam.  - mantenha controle do movimento tanto na fase excêntrica quanto na concêntrica – a velocidade de movimento é uma variável importante para as adaptações ao treino, até porque o tempo sob tensão é um fator importante (Gentil, 2011), mas isso é esquecido nos treinos de panturrilha. É comum ver pessoas se concentrando e controlando a velocidade durante um supino, mas durante uma flexão plantar parece que se está apostando uma corrida contra a máquina!  - leve o treino de perna a sério e não desista – segundo Charles Poliquin: "se fosse imposta uma lei nas academias dizendo que para cada série de bíceps realizada fosse feita uma de panturrilha, daqui a um ano, você veria a média das medidas de panturrilha crescer, no mínimo, cinco centímetros". Concordo com Poliquin e acrescentaria um artigo a esta lei determinando que as séries deveriam ser feitas com a mesma dedicação, concentração e intensidade.  Quanto às drogas localizadas, não tenho conhecimento de nenhuma que valha o risco. Há um texto específico sobre o tema no GEASE que explica os riscos e limitações do seu uso (Óleos para crescimento localizado). A Synthol e ADE não promovem hipertrofia e sim inserem um corpo estranho no seu tecido, além disso, elas têm causado uma onda de amputações e levou alguns usuários a morte. É improvável que os anabolizantes derivados da testosterona atuem seletivamente no músculo em que são aplicados, pois eles caem inevitavelmente na circulação e são difundidos pelo corpo inteiro. Portanto, não há recurso farmacológico com potencial de oferecer uma relação custo-benefício aceitável.  Não estou dizendo que se você seguir meus conselhos seus problemas serão resolvidos, apenas estou apresentando possíveis soluções para este terrível pesadelo dos "marombeiros", e fonte de lucro dos vendedores de calças e bermudões. Lembre-se que qualquer treino exige esforço, persistência e dedicação, por que iria ser diferente com a panturrilha?  (Y) Diário de um Marombeiro
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